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Autoajuda com Schopenhauer
Enquanto os dois primeiros livros apresentam a vontade de um modo afirmativo, os últimos dois, que lidam com a estética e a ética, ultrapassa-os apontando para a negação da vontade como uma possível liberação. Evocando como suas principais figuras o gênio e o santo, que ilustram essa negação, esses livros apresentam a visão “pessimista” do … Continue reading
A virtude do meio
Este caráter constante da boa direção moral, o fato de que colocar-se no caminho do bem implica um sem fim de atos voluntários, deliberações e opções corretos, equivale a dizer que possuímos as virtudes éticas como fruto de um exercício, de um trabalho tenaz, chamado energeia por Aristóteles Trecho retirado do livro Aristóteles – O … Continue reading
Palavras para quê?
A edição 2024 da mais completa e aprofundada pesquisa sobre os hábitos de leitura do brasileiro foi lançada nesta terça (19) com a informação de que nos últimos quatro anos houve uma redução de 6,7 milhões de leitores no país. Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, a proporção de não-leitores é maior do … Continue reading
Útil para quê?
[…] Bentham expôs aquele “princípio da maior quantidade de felicidade” ao qual John Stuart Mill em 1863 deu o nome de “utilitarismo”. É a maior quantidade de felicidade do maior número de pessoas que é a medida do certo e do errado.” De acordo com esse “princípio de utilidade” todas as propostas morais e políticas … Continue reading